Dislexia x Escolas e Professores
Quando houver suspeita de que um aluno possui um transtorno de aprendizagem, a escola deve providenciar junto às famílias o encaminhamento para o diagnóstico multidisciplinar, além de incentivar a identificação e o acompanhamento desse aluno. A equipe escolar deve, ainda, promover o acompanhamento consistente e afirmativo dessas crianças e jovens, além de incentivar professores a desenvolver programas que favoreçam a integração social e o uso de ferramentas metodológicas que atendam a neurodiversidade em sala de aula.
Lembrem-se de que não podemos penalizar um indivíduo por possuir uma forma de aprender que não corresponde às expectativas da escola e ou da sociedade.
Em geral, a abordagem escolar do aluno com transtorno de aprendizagem deve ser preventiva, individualizada, multissensorial e sequencial. Seguem algumas sugestões para os casos de dislexia:
• A coordenação da escola deve informar aos professores de todas as disciplinas sobre a existência transtorno e discutir com cada um deles quais estratégias serão empregadas.
• Evitar a solicitação de leitura em voz alta, em sala de aula.
• Oferecer a possibilidade de gravar as aulas expositivas, para que haja a opção de ouvir em casa.
• Disponibilizar tempo adicional para a elaboração de provas escritas e tarefas (em geral 25% a mais).
• Oferecer a oportunidade de o aluno ter um "tutor" para acompanhá-lo individualmente na escola e fora dela.
• Oferecer a oportunidade de responder às questões oralmente;
• Valorizar a apropriação do conteúdo, independente da habilidade de leitura e escrita.
• Explorar estratégias para a melhor compreensão do texto.
• Informar a família sobre a evolução da criança, sobre as adaptações aplicadas e seus resultados
Quando houver suspeita de que um aluno possui um transtorno de aprendizagem, a escola deve providenciar junto às famílias o encaminhamento para o diagnóstico multidisciplinar, além de incentivar a identificação e o acompanhamento desse aluno. A equipe escolar deve, ainda, promover o acompanhamento consistente e afirmativo dessas crianças e jovens, além de incentivar professores a desenvolver programas que favoreçam a integração social e o uso de ferramentas metodológicas que atendam a neurodiversidade em sala de aula.
Lembrem-se de que não podemos penalizar um indivíduo por possuir uma forma de aprender que não corresponde às expectativas da escola e ou da sociedade.
Em geral, a abordagem escolar do aluno com transtorno de aprendizagem deve ser preventiva, individualizada, multissensorial e sequencial. Seguem algumas sugestões para os casos de dislexia:
• A coordenação da escola deve informar aos professores de todas as disciplinas sobre a existência transtorno e discutir com cada um deles quais estratégias serão empregadas.
• Evitar a solicitação de leitura em voz alta, em sala de aula.
• Oferecer a possibilidade de gravar as aulas expositivas, para que haja a opção de ouvir em casa.
• Disponibilizar tempo adicional para a elaboração de provas escritas e tarefas (em geral 25% a mais).
• Oferecer a oportunidade de o aluno ter um "tutor" para acompanhá-lo individualmente na escola e fora dela.
• Oferecer a oportunidade de responder às questões oralmente;
• Valorizar a apropriação do conteúdo, independente da habilidade de leitura e escrita.
• Explorar estratégias para a melhor compreensão do texto.
• Informar a família sobre a evolução da criança, sobre as adaptações aplicadas e seus resultados
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